segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Vida consumida

Sente o teu coração e ouve o que ele te tem para dizer.
Não te autodestruas vivendo com esse amor eternamente preso dentro de ti.
Luta por ele, não deixes que ele se perca.
Sonhas com algo que a tua imaginação deseja,
Mas que do mesmo modo a torna distante demais,
Para seres tu própria a usufrui-la.
Cada vez te afundas mais na solidão, sujeitando-te ás meras banalidades
Da vivência humana. Acorda e sê verdadeira.
Cria o teu próprio caminho, embora isso te possa fazer sofrer,
Porque mais tarde encontrarás a recompensa.
Confia na sorte porque o destino és tu que o fazes.
Pega na tua integridade e faz com que te respeitem
Tal como és e como deverias de agir.
Não te sintas só nem te deixes ir abaixo,
Não te isoles do mundo nem deixes que te abandonem.
Chora nas tuas amarguras e sorri nos teus bons momentos,
Mas nunca te envergonhes das lágrimas que verteste
Nem dos sorrisos que espalhaste.
Afinal, ninguém é melhor que ninguém…
Tempos auspiciosos, esperança, felicidade, amor e paixão…
Dor, desespero, força de viver, ilusões e incertezas…
É difícil admitir ao tempo as fases e o consumir de uma vida,
A vida de uma mulher…

Sem comentários:

Enviar um comentário